Meu Salgueiro Danilo Pernambucano
"Sempre que a saudade aperta
Eu vou ligeiro pego a reta e vou visitar
Minha cidade, a família
Correr lá no campo e ver o Carcará
A noite toque de sanfona
Bem no pé da serra só dar eu e ela
Lá na serra do Cruzeiro és a flor do meu Salgueiro
Terra de Manoel de Sá
Na barragem da canoa, naveguei
Na Serra da Onça, atirei
No Açude velho me banhei
Caí na folia
Do sertão a seleção
Brilhou Manoel Tobias
Tio Zé Nilton deu o tom
Zezito escreveu
E eu vou puxando o fole
Os homem não deu mole
O progresso está aí
Vejam a transposição
Vinha do coração as frases de Carrero
No couro só Zé do Mestre
E no meu carnaval Mestre Jaime é sem igual
E Ciro vai pintando o sete...".
Eu vou ligeiro pego a reta e vou visitar
Minha cidade, a família
Correr lá no campo e ver o Carcará
A noite toque de sanfona
Bem no pé da serra só dar eu e ela
Lá na serra do Cruzeiro és a flor do meu Salgueiro
Terra de Manoel de Sá
Na barragem da canoa, naveguei
Na Serra da Onça, atirei
No Açude velho me banhei
Caí na folia
Do sertão a seleção
Brilhou Manoel Tobias
Tio Zé Nilton deu o tom
Zezito escreveu
E eu vou puxando o fole
Os homem não deu mole
O progresso está aí
Vejam a transposição
Vinha do coração as frases de Carrero
No couro só Zé do Mestre
E no meu carnaval Mestre Jaime é sem igual
E Ciro vai pintando o sete...".
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